Sou novo na cidade.
Leguas a passe.
Corri em um vagao.
Acordei de noite, tarde.
A lua clara,
Como um clarao.
Pensei na vida antiga.
Nos meus romances, nos meus pais.
Como eles agiriam?
Agora
Que
Estou em paz?
O chao nao é de terra
Os rostos riem,
A casa cai.
O vento leve assopra
No casco duro
No morimbundo, que ja fui atrás.
Os nervos azuis correm, em sistemas.
Minhas costas circulam mais.
Nessa rotina nova
Desse cotidiano
A vizinhanca aprova
Minha aproximacao fugaz.
Nao estou esperando nada,
Vivendo o agora,
Amanha alguém me traz.
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
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